Conheci o fermento natural em uma aula dada por Benjamim Abraão, na tv.
Nunca tinha ouvido falar deste tipo de fermento e resolvi experimentar.
É muito simples de fazer e exige potes muito bem higienizados, é claro, para não contaminar a cultura.
Passei alguns anos sem fazer tal fermento e quando tentei, não deu muito certo, não.
Li que algumas pessoas tem este fermento há 17, 20, 30 e até 150 anos.
Fermento vivo, que acaba passando de mãe/pai para os filhos.
Então resolvi testar algumas receitas, não só para saber onde eu havia errado, como também sentir as diferentes texturas e escolher uma receita que fosse do tamanho da minha cozinha.
Afinal, tenho apenas uma cozinha doméstica e um fermento que a cada semana dobra de tamanho, não é o ideal para mim.
Além disso, muitas receitas dizem para pesarmos o fermento obtido e usarmos certo peso para uma receita de pão.
Ainda não tenho uma balança e nem espaço para tal, então preciso de uma receita que seja fácil de porcionar.
E tem a questão do sabor, qual fermento será o mais saboroso?
Nestas minhas pesquisas acabei até descobrindo como desidratar o fermento natural, no blog Come-se, da Neide Rigo, o que é uma mão na roda, principalmente para pessoas como eu, que vivem em cidades muito úmidas e sujeitas à mofo e que não fazem tanto pão assim.
Aqui está o resultado dos meus testes.