Gosto muito de broinha de fubá, mas quando chega a safra de milho (que é quando eles estão mais saborosos) sempre sinto um desejo de experimentar uma receita de pão com o milho fresco.
Quando se tem uma receita que dá muito certo, como a da broinha, acabamos nos acomodando.
Este ano, como eu comprei muitas espigas para tentar resgatar uma receita de minha avó, o manauê, aproveitei e comprei algumas a mais para fazer o pão.
Receita aprovadíssima e "divulgadíssima".
Para poder encontrar com facilidade as receitas desejadas acesse o Mapa do blog.
Para ver outras receitas de massa básicas, pães e panetones acesse o Índice 7.
Ingredientes:
- 6 espigas de milho verde;
- 1 1/2 xícaras (das de chá) de leite integral (eu uso soro do leite que eu coalho em casa, para fazer coalhada seca);
- 1 xícara (das de chá) de óleo;
- 1 xícara (das de chá) de açúcar;
- 1 colher (das de sopa) de manteiga;
- 3 ovos;
- 1 colher (das de sopa) de erva doce;
- 2 colheres (das de sopa) ou 2 sachês de fermento biológico instantâneo;
- 1 colher (das de sobremesa) de sal;
- 1 kg de farinha de trigo.
Debulhe as espigas, cortando os grãos com uma faca.
Coloque o leite integral (ou soro de leite) no liquidificador, a erva doce e bata. Com o liquidificador ligado, vá acrescentando mais grãos de milho, sem forçar o liquidificador.
Quando sentir que está forçando o motor, coe a massa usando um pano de sacaria, e coloque o líquido obtido de volta no copo do liquidificador. Continue a bater os grãos restantes, repetindo este processo de coar, voltar o líquido ao liquidificador, acrescentando os grãos restantes.
Você pode coar toda a massa de milho, usando o pano de sacaria, ou usar a massa sem coar na receita. Como aqui em casa ninguém gosta muito de encontrar as casquinhas do milho (por mais batidas que estejam) eu prefiro coar totalmente a massa.
Separe 1 3/4 xícaras deste suco concentrado de milho para a receita e prepare um pouco mais de suco, mais ralinho, para o caso da farinha ou do dia estarem muitos secos. Pode ser que seja preciso acrescentar um pouco mais de líquido.
Para obter este suco mais ralinho, basta recolocar o bagaço do milho no liquidificar e juntar,1 xícara de água ou de leite ou de soro de leite. Coe no pano de sacaria e reserve para usar só se precisar.
Ative o fermento seco, misturando-o a cerca de 1/4 da xícara de açúcar, um pouco de farinha de trigo e um pouco do suco concentrado de milho. Você pode usar o fermento biológico fresco também. Neste caso use 60g de fermento (4 tabletinhos) e o procedimento para ativá-lo é o mesmo: dissolver o fermento no açúcar, acrescentar um pouco de farinha de trigo e suco de milho ate formar um mingau grosso.
Coloque esta bacia dentro de um saco plástico, embrulhe em uma toalha de mesa e coloque sobre uma panelinha com água quente (não fervente e fora do fogo).
Aguarde 15 minutos. O fermento ativado deve estar com uma aparência de esponja do mar e deve ter dobrado de volume. Se isso não acontecer, repita o processo com fermento novo.
Muitas pessoas não colocam todos os ingredientes na planetária, porque os eletrodomésticos modernos não aguentam muita coisa não. Mas minha planetária é mais antiga e bem valente, embora eu já esteja me preocupando mais em não forçá-la.
De qualquer forma, coloque toda a farinha de trigo na planetária, junte o óleo, os ovos, o açúcar restante, o sal, a manteiga e o suco concentrado de milho e comece a bater.
Se a planetária aguentar, bata até que a massa solte das paredes da bacia e forme um bloco único na raquete de massa leve.
Se sentir que é muito peso para o motor, bata até misturar os ingredientes e coloque a massa na bancada, sovando até soltar das mãos. Dependendo da temperatura do dia, pode levar entre 10 e 20 minutos.
Se sentir a farinha muito seca, junte o suco de milho ralo, às colheradas, para não passar do ponto.
Divida a massa em duas.
Como foi a primeira vez que fiz a receita, resolvi fazer um dos pães com o suco coado e ou outro com adição do bagaço de milho.
Então metade da massa abri em formato retangular, enrolei como rocambole e coloquei em forma de bolo inglês, 31 x 13 cm, untada com manteiga e polvilhada com fubá.
Deixei crescer, em local protegido, até chegar na borda da forma.
A segunda metade da massa, coloquei de volta na planetária, acrescentei metade do bagaço do milho e mais um pouco do suco ralinho de milho.
Bati apenas para misturar o bagaço, já que a massa já estava bem sovada.
Desta vez despejei a massa direto na forma untada e polvilhada com fubá.
Para ajustar a massa à forma, usei uma colher umedecida no suco de milho restante. Umedeci a colher sempre que ela começava a grudar na massa.
Polvilhe fubá sobre os pães (polvilhei só sobre um para diferenciar o pão feito com o bagaço do pão sem o bagaço, depois de assados) e deixe os pães crescerem até chegar na borda da forma. O pão com bagaço deve crescer mais, já que a massa fica mais pesada.
Leve para assar até dourar bem, em forno médio. Forno alto vai deixar a casca muito queimada e seca e o miolo pode ficar meio cru.
Desenforme quente para que a umidade do pão quente não amoleça a casca externa.
Se tiver, deixe os pães esfriarem sobre uma grade.
Para ver outras receitas de massa básicas, pães e panetones acesse o Índice 7.
Ingredientes:
- 6 espigas de milho verde;
- 1 1/2 xícaras (das de chá) de leite integral (eu uso soro do leite que eu coalho em casa, para fazer coalhada seca);
- 1 xícara (das de chá) de óleo;
- 1 xícara (das de chá) de açúcar;
- 1 colher (das de sopa) de manteiga;
- 3 ovos;
- 1 colher (das de sopa) de erva doce;
- 2 colheres (das de sopa) ou 2 sachês de fermento biológico instantâneo;
- 1 colher (das de sobremesa) de sal;
- 1 kg de farinha de trigo.
Debulhe as espigas, cortando os grãos com uma faca.
Coloque o leite integral (ou soro de leite) no liquidificador, a erva doce e bata. Com o liquidificador ligado, vá acrescentando mais grãos de milho, sem forçar o liquidificador.
Quando sentir que está forçando o motor, coe a massa usando um pano de sacaria, e coloque o líquido obtido de volta no copo do liquidificador. Continue a bater os grãos restantes, repetindo este processo de coar, voltar o líquido ao liquidificador, acrescentando os grãos restantes.
Você pode coar toda a massa de milho, usando o pano de sacaria, ou usar a massa sem coar na receita. Como aqui em casa ninguém gosta muito de encontrar as casquinhas do milho (por mais batidas que estejam) eu prefiro coar totalmente a massa.
Separe 1 3/4 xícaras deste suco concentrado de milho para a receita e prepare um pouco mais de suco, mais ralinho, para o caso da farinha ou do dia estarem muitos secos. Pode ser que seja preciso acrescentar um pouco mais de líquido.
Para obter este suco mais ralinho, basta recolocar o bagaço do milho no liquidificar e juntar,1 xícara de água ou de leite ou de soro de leite. Coe no pano de sacaria e reserve para usar só se precisar.
Ative o fermento seco, misturando-o a cerca de 1/4 da xícara de açúcar, um pouco de farinha de trigo e um pouco do suco concentrado de milho. Você pode usar o fermento biológico fresco também. Neste caso use 60g de fermento (4 tabletinhos) e o procedimento para ativá-lo é o mesmo: dissolver o fermento no açúcar, acrescentar um pouco de farinha de trigo e suco de milho ate formar um mingau grosso.
Coloque esta bacia dentro de um saco plástico, embrulhe em uma toalha de mesa e coloque sobre uma panelinha com água quente (não fervente e fora do fogo).
Aguarde 15 minutos. O fermento ativado deve estar com uma aparência de esponja do mar e deve ter dobrado de volume. Se isso não acontecer, repita o processo com fermento novo.
Muitas pessoas não colocam todos os ingredientes na planetária, porque os eletrodomésticos modernos não aguentam muita coisa não. Mas minha planetária é mais antiga e bem valente, embora eu já esteja me preocupando mais em não forçá-la.
De qualquer forma, coloque toda a farinha de trigo na planetária, junte o óleo, os ovos, o açúcar restante, o sal, a manteiga e o suco concentrado de milho e comece a bater.
Se a planetária aguentar, bata até que a massa solte das paredes da bacia e forme um bloco único na raquete de massa leve.
Se sentir que é muito peso para o motor, bata até misturar os ingredientes e coloque a massa na bancada, sovando até soltar das mãos. Dependendo da temperatura do dia, pode levar entre 10 e 20 minutos.
Se sentir a farinha muito seca, junte o suco de milho ralo, às colheradas, para não passar do ponto.
Divida a massa em duas.
Como foi a primeira vez que fiz a receita, resolvi fazer um dos pães com o suco coado e ou outro com adição do bagaço de milho.
Então metade da massa abri em formato retangular, enrolei como rocambole e coloquei em forma de bolo inglês, 31 x 13 cm, untada com manteiga e polvilhada com fubá.
Deixei crescer, em local protegido, até chegar na borda da forma.
A segunda metade da massa, coloquei de volta na planetária, acrescentei metade do bagaço do milho e mais um pouco do suco ralinho de milho.
Bati apenas para misturar o bagaço, já que a massa já estava bem sovada.
Desta vez despejei a massa direto na forma untada e polvilhada com fubá.
Para ajustar a massa à forma, usei uma colher umedecida no suco de milho restante. Umedeci a colher sempre que ela começava a grudar na massa.
Polvilhe fubá sobre os pães (polvilhei só sobre um para diferenciar o pão feito com o bagaço do pão sem o bagaço, depois de assados) e deixe os pães crescerem até chegar na borda da forma. O pão com bagaço deve crescer mais, já que a massa fica mais pesada.
Leve para assar até dourar bem, em forno médio. Forno alto vai deixar a casca muito queimada e seca e o miolo pode ficar meio cru.
Desenforme quente para que a umidade do pão quente não amoleça a casca externa.
Se tiver, deixe os pães esfriarem sobre uma grade.
Para poder encontrar com facilidade as receitas desejadas acesse o Mapa do blog.
Para ver outras receitas de massa básicas, pães e panetones acesse o Índice 7.
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