Achocolatado caseiro     Coquetéis de frutas     Suco e licor de tamarindo     Refrigerante caseiro de laranja     Maçãs e peras em compota     Salada de frutas     Filhós com calda de especiarias     Filhós da vó Anayde     Bolo quindão     Pudim de coco do Auli Jr     Pudim de laranja     Frozen iogurte e sorvete de manga     Suco e sorvete de pêssegos     Arroz de bacalhau     Baião de dois     Frango à passarinho com gengibre     Fricassé de frango     Carne assada no licor de amoras     Batatas ao forno     Salada Caprese     Salada crua com maionese de tangerina     Salpicão de frango     Caldeirada de cação com frutos do mar     Camarão com caju     Camarão no coco verde     Camarão com chuchu     Peixe com quiabo     Torta salgada de ano novo     Fogazza frita     Pizza da Beatriz     Sanduiche de forno     Soborô do jantaro     Tortilhas e nachos     Meus segredos
Clique em cada imagem para acessar a receita correspondente e na última imagem acesse o Mapa do blog.

30/12/2011

Camafeu de nozes


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Camafeu de nozes 1

              Aproveitando o natal e o fato de ter feito uma postagem ensinando a abrir nozes de forma fácil e prática, resolvi fazer alguns docinhos.
              Além de aproveitar bem os alimentos, tenho aprendido a fazer pequenas porções, o que ajuda a não passar desejo de comer um doce, mas também a não exagerar no consumo, já que se faz uma quantidade mínima.
              Não sou muito fã de congelados, embora planeje ter um freezer no futuro. Por isso, ainda prefiro fazer pequenas quantidades.
              E como este blog é um misto de diário virtual e caderno de receitas, vou colocar as receitas que tenho em meu caderno "real".
              Aproveitem!


Canudinho de massa de pastel


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Canudinho de massa de pastel 1

               Recentemente encontrei, no site de receitas do "Mais Você", uma receita de canudinho recheado com doce de leite.
               A receita muito me interessou porque acho a massa de pastel muito versátil, a apresentação em formas de canudinhos é muito atrativa, para crianças de todas as idades, é prática e rápida de fazer e por ser neutra, pode receber recheios doces e salgados.
              E para um fim de sábado em que não queremos o excesso de uma bela pizza, mas queremos algo mais, é uma boa pedida, porque agrada aos olhos e ao paladar.
              No site, a massa usada é a em forma de disco com 9 cm de diâmetro, que foi cortada ao meio, mas como eu tinha uma massa maior, com 13 cm, cortei cada disco em 4.
              Vou mostrar mais abaixo.


28/12/2011

Como abrir nozes e nozes fingidas


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Como abrir nozes 1

              Esta dica eu vi em um programa de tv, recentemente, apresentada pela culinarista Jarda Saraiva.

              Testei este natal e foi muito fácil abrir as nozes.
              Esta técnica vai facilitar muito a vida de doceiras profissionais, mas também é muito útil para quem gosta de fazer bolos e doces com nozes e até mesmo para aquelas famílias que costumam ter as nozes em compoteiras a disposição dos apaixonados por oleaginosas.

              Enfim, ai estão as minhas fotos e o meu passo-a-passo. Eu já tinha publicado na postagem "Leite de soja, de coco e de oleaginosas", mas achei que merecia mais destaque.


25/12/2011

Torta de bananas nanicas


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Torta de bananas 1

              Aproveitando que fiz vários doces de bananas, resolvi fazer torta de bananas para sobremesa da ceia.
             Um dos doces que fiz e mostrei aqui, a receita 4, com bananas nanicas ou prata (fiz com a nanica) virou o recheio desta torta.
             Nós sempre fizemos com bananas cruas fatiadas longitudinalmente. Mas a cerca de 3 anos, minha filhota sugeriu que fizéssemos com o doce.
             Eu sempre faço uma torta com 13 cm de Ø.
             Esta, de natal, eu fiz com 17 cm Ø.
             Ah! e para aqueles que não fazem doces de frutas, achando que vai ficar com muitos doces, uma dica: para o doce da torta eu usei só duas bananas e cada doce fotografado na postagem Doces de bananas, pode ser feito até com uma fruta apenas.
             O de bananas ouro, a menor de todas, eu fiz com 6; o de bananas prata com 4; e o de bananas nanicas para a torta fiz com 2.
             Só quando a intenção é fazer doce de corte é que é preciso que se pese a polpa da fruta e se coloque o mesmo peso em açúcar. Se o doce pretendido for um daqueles que têm uma casquinha crocante, então é preciso que se coloque  uma vez e meia o peso da polpa, em açúcar.

            Voltemos à torta de natal!


21/12/2011

Doces de bananas


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Doces de bananas

              Mais uma sessão nostalgia!
              Tempos bons em que nós éramos felizes e não sabíamos o quanto!
              Não, amores e "amoras"! Não estou triste, apenas estou constatando o quanto precisávamos, e continuamos precisando, de tão pouco para sermos felizes.
              Felizes de verdade!
              Já fiz vários posts contando das receitas de família, de como a vó Anaide diversificava os pratos nos fins de semana, já que durante a semana ela ia trabalhar no armazém dela e do vô.
             Acho que ela se revezava com minha tia Teka. A vó ia pela manhã e a tia TK, à tarde.
             E aos sábados elas cozinhavam juntas. Pelo menos, são estas as lembranças que tenho.
             E quando elas faziam doce de alguma fruta, faziam pelo menos 3 versões.


17/12/2011

Tortas de limão


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Tortas de limão 1

              Gosto muito de chocolate e em todas as formas de apresentação.
              Mas, sem dúvida a minha sobremesa preferida É a torta de limão.
              E aquela mais simples, de leite condensado encorpado com suco de limão.
              Muito simples, mas de um visual incrível.
              De quebra, mais duas receitas diferentes porque variar, de vez em quando, é muito bom.


Cuscuz de quirera


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Cuscuz de quirera

              Navegando pelo blog Come-se, descobri que se pode fazer cuscuz com variados ingredientes, salgados ou doces.
              E em uma destas visitas eu vi um cuscuz de canjiquinha (quirera de milho).
              Nunca pensei em fazer  cuscuz com canjiquinha.
              Apesar de conhecer outros pratos feitos com ela, sempre preferi a sopa ou uma versão mais sequinha e consistente da sopa.
              Mas já que eu tinha a quirera/canjiquinha em casa, por que não fazer o cuscuz?
              A foto abaixo é do Come-se e para acessá-lo basta clicar no link.


Cuscuz de quirera



Empadão de frango


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Empadas salgadas 6
  
              Recentemente fiz uma panelinha de massa, sugerindo que se usasse a panelinha para servir porções individuais de saladas.
              Minha prima Isabel comentou que, no dia em que eu fizesse a mesma panelinha com massa de empada, ela também faria.
              Sugestão dada, sugestão aceita!
              Procurei uma receita de empadão que ficasse legal e fiz.
              Eu achei que não daria muito certo, não, porque eu gosto de massas de empadas que esfarelam até mesmo antes de serem mordidas. Sabe aquelas massas que, em festas principalmente, fazem a gente "pagar o maior mico"?
              Pois é, é deste tipo de massa que eu gosto.
              Mas, sabe que deu muito certo?
              De qualquer forma, qualquer das massas relacionadas aqui e aqui, servem para modelar as panelinhas abaixo.


Panelinhas de massa

              Escolha a tua preferida e faça as panelinhas.


14/12/2011

Torta brigadeiro com mel


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Torta brigadeiro com mel

              Há muitos anos, quando eu trabalhava em uma loja em um grande shoping do Rio de Janeiro, experimentei uma torta, em uma loja de departamentos, que era vendida por quilo, o que facilitava bastante a minha vida, já que eu podia comer um pedacinho pequeno, sem pesar na consciência, nem na balança, rsrsrs.
             Não que eu me preocupe com dietas. Não mesmo, ou mermo. Sou carioca!!!!!
             Mas, aquela torta em especial, era para ser degustada aos pedacinhos mesmo. Era muito doce e puxa-puxa.
             Era vendida como torta brigadeiro, mas pela textura e pelo sabor eu sabia que não levava leite condensado. Pedir a receita, nem pensar. Lojas de departamentos grandes terceirizam serviços de confeitaria.
             O jeito, então, era testar.


13/12/2011

Segredos para preparar tortas crocantes


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Torta de limão aerada 1

              Não sou culinarista.
              Nunca fiz cursos de especialização em culinária. Só algumas aulas avulsas em lojas de artigos especializados e assisti a muitos programas culinários.
              E cresci vendo meus pais e minhas avós preparando com tanto carinho, alimentos para nós, nossos filhos e para quem aparecesse.
              Sempre tinha lugar para mais um. O milagre da multiplicação dos pães sempre aconteceu em nossas casas, rsrsrs. Às vezes minha mãe, meu pai ou minhas avós se preparavam para receber x pessoas e apareciam 2 ou 3 xis.
              E as travessas de alimentos sempre brotavam, muito bem arrumadas, mesmo que fosse uma simples assadeira.
              Acho que é por isso que nunca conseguimos fazer pouca comida. Estamos sempre à espera de mais alguém.
              E o prazer de receber sempre foi tão intenso lá em casa, e os elogios aos cozinheiros sempre foram tão efusivos, que me peguei tentando sempre me aprimorar e testar novas receitas e técnicas.
              Já coloquei aqui no blog, os meus segredos para preparar: bolos, suflês, risotos, biscoitos e pães.
              São meus segredos, porque são frutos de observação e testes.


12/12/2011

Pão fivela, pão roseta e pão tartaruguinha


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Pão fivela


              Nem sei o nome deste pão. Quando vi, em um programa culinário, me limitei a anotar a maneira de modelar o pão, que achei muito curiosa.
              Na verdade, já faz tanto tempo que anotei que quase me esqueci de como cruzar as pontas do pão.
              Mas anotei os movimentos e até não foi difícil de modelar.
              Peguei a receita de pão Recife, fiz algumas modificações e modelei este pão.
              Aproveitei para fazer rosetas e uma tartaruginha com a mesma massa.
              Ficou uma delicia!!!!!!!!!!


Ambrosia e espera marido/esposa


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Ambrosia 1
      
              Mais uma receita de vó, de Sitio do Pica-pau amarelo, Monteiro Lobato, infância despreocupada, pés descalços, crianças correndo, sem medo, pelas ruas do bairro, subindo em árvores, colhendo frutas no pé...
              Tempo em que colheradas de mel era um santo remédio para todos os males, tempo de cadeiras na calçada no final da tarde, jogando conversa fora enquanto se espera, sem pressa, que a noite chegue.
              Tempo em que se vivia, de verdade e com intensidade!!!!


Doce de leite azedo ou será ambrosia sem ovos?


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Doce de leite azedo ou ambrosia sem ovos 1

              Minha avó Anaide era uma recicladora por excelência.
              Na década de 70, os pães eram embrulhados em papel próprio para isso e amarrados com barbantes (xiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!! Entreguei minha idade!!!!!!!!!!!).
              E não é que voinha guardava não só os barbantes, que ela ia amarrando um ao outro assim que chegavam, como também guardava os papéis? O barbante virava peças em crochê e os papeis, geralmente, iam para o armazém para que ela, meu avô e meus tios pudessem fazer rascunhos.
              Alias, fazíamos artesanatos com vários materiais reciclados.
              E na culinária não era diferente.
              Pães velhos não viravam apenas torradas, rabanadas ou farinha de rosca, não. Minha avó fazia doce de pão em calda. Ela simplesmente cortava o pão em pedaços, fazia uma calda de açúcar temperada com cravos da Índia e aferventava os pães nesta calda. Eu amava este doce.
              Quando o leite azedava, ela também colocava os cravos da Índia e açúcar e transformava em doce.
              Eu também gostava deste doce.
              E quando não tinha leite azedo o jeito era azedar o leite.
              Até hoje não sei se este doce tem nome, mas nós chamávamos de doce de leite azedo. Nada mais obvio.
              Só que, anos mais tarde, conheci uma receita que tem um visual parecido e que recebeu o nome de ambrosia sem ovos. Fica a sugestão.


Soborô do jantaro


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Salgadinhos

              No feriadão de 15 de novembro, quando meu mano Junior esteve aqui, nós fizemos o que sempre fazemos nestas ocasiões: exageramos na quantidade de alimentos.
             Bom, para ser bem honesta, não exageramos, não. Mas, como é comum nestas ocasiões, minha cunhada fez, no almoço, uma quantidade que desse para o jantar também.
             Mas, quem resiste à um lanche na praia ou à uma pizza fora da programação?
             Resultado: sobras que se transformam no famoso "soborô do jantaro".
             Pessoalmente, arroz e feijão eu gosto fresquíssimos, de preferência fumegantes e gosto de comê-los em canecas, porque o formato da caneca mantém a temperatura.
             Carnes e legumes eu até posso requentar.
             Mas soborô que se preze tem que ser reciclado.
             Então eu aproveitei as sobras para fazer salgadinhos porque, além de tudo, são um excelente quebra-galho quando não estamos a fim de cozinhar à noite, principalmente.


11/12/2011

Pão italiano para servir sopa


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Sopa no pão italiano 1
 
              Esta postagem é para mostrar como preparar um pão italiano para receber uma porção de sopa.
              O pão deve ser impermeabilizado.


07/12/2011

Lelê de canjiquinha


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Lelê de canjiquinha 1

              Meu irmão Junior veio me visitar no feriadão de 15 de novembro, junto com sua esposa e filha.
              Todos gostamos muito de cozinhar. Esse irmão, inclusive, fez curso de culinária no SENAC.
              Então, nada mais natural para nós, do que fazermos uma programação culinária que, na maioria das vezes, não é cumprida.
              Moramos em cidades diferentes atualmente e como eu já disse em varias oportunidades, metade da família é nordestina e metade é fluminense/carioca.
              Por isso, receitas  nordestinas são uma constante em nossa mesa e, também pelo mesmo motivo, na bagagem de meu irmão veio um pacote de canjiquinha e outro de tapioca, que não chegaram a ser abertos, rsrsrs.


05/12/2011

Árvore de natal de chocolate


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Árvore de natal de chocolate

              Este é um protótipo de minha árvore de natal de chocolate.
              Minha filha disse que está parecendo aquele chapéu esquisito do filme Harry Potter, aquele que escolhia os dormitórios dos novos alunos. Sniff!! Sniff!!  Sniff!!
              Mas, é só um protótipo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
              Eu nunca tinha feito uma árvore de chocolate!!!!!!!!!!!!!
              Bom, foi divertido. Mas quer saber?
              A próxima árvore virá da confeitaria mais próxima!!!!!!!!!!!!!


Panela de massa


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Panela de massa 1


              A primeira vez que vi uma travessa de massa cozida foi em um programa de tv.
              A Luzinete Veiga preparou um arroz de festa, creio que era fim-de-ano, e serviu em uma panela de massa, com a tampa decorada com uma flor e folhas da mesma massa.
             Achei belíssima a apresentação, mas achei um desperdício.
             Conhecendo minha família como conheço, tenho certeza de que ninguém comeria a panela depois que diversas mãos tivessem tocado nela. Ao final da refeição, a panela iria para o lixo.
             Mesmo assim, guardei a receita.
             Então, pensei cá com minhas panelas, por que não fazer potinhos individuais e servir uma porção de salpicão, salada ou mesmo de arroz de festa?
              E não é que a travessinha ficou linda?


Cuscuz de tapioca


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Cuscuz de tapioca 1

                Como metade da minha família é nordestina, mais precisamente o lado materno, cresci comendo ou pelo menos vendo muito cuscuz de tapioca e de leite, que é feito com flocos de milho.
                Digo vendo porque o cuscuz de leite não me apetecia muito, não.
                Tanto não me apetecia que só aprendi a fazer o cuscuz de leite depois que me casei e foi a minha sogra, que é paraense, quem me ensinou.
                Eu não gostava do cuscuz de leite porque eu não gostava de leite frio adoçado. Leite eu só tomava puro, gelado e sem açúcar ou com achocolatado. Portanto, a versão adoçado, gelado ou morno com o cuscuz de milho não me atraia.
                Hoje já até aprendi a fazer a versão do cuscuz de milho salgado e aprecio muito.
                Outros tipos de cuscuz eu só conheci há cerca depois que minha mãe foi morar em S Paulo.
                Esta versão de cuscuz de tapioca quem me ensinou foi minha tia Eneida, irmã de mainha e é a minha preferida.
                Já vi versões em que se coloca o leite para ferver e despeja-se sobre a tapioca colocada em um pirex, deixando-a hidratar, mas prefiro a técnica da minha tia Eneida.
                O risco de se formarem grumos é menor.